O APĒ

Desde a sua fundação, em 2012,                      o apē – estudos em mobilidade se empenha    em construir coletivamente conhecimentos sobre mobilidade urbana, cidade e educação.

O grupo surgiu do encontro de estudantes          de diversos cursos no âmbito da Extensão Universitária, no Escritório Piloto da Poli-USP,      e atualmente se configura como uma  associação sem fins lucrativos.

Por acreditar na importância da discussão pública e do acesso à informação, o apē organiza reuniões abertas de estudos, em diálogo com os projetos educativos, de intervenção urbana e de consultoria técnica  que desenvolve junto a instituições, órgãos públicos e demais entidades parceiras. 

Ao longo de sua trajetória, o grupo                tem promovido, por meio de projetos, encontros e ações educativas em territórios diversos, temas como infâncias e cidades, acessibilidade, sustentabilidade, mobilidades ativas, políticas públicas, participação social, direito à cidade e à cidadania, entre outros. 

E já levou seus debates a congressos                e premiações nacionais e estrangeiros.  

Considerando a cidade como território de aprendizagem, o apē propõe a apropriação        e ocupação das ruas e demais espaços  públicos para compreensão e transformação  das realidades, em busca de lugares mais  justos, inclusivos, diversos, seguros                    e acolhedores para todas as pessoas.

 

Desde a sua fundação, em 2012, o apē – estudos em mobilidade se empenha em construir coletivamente conhecimentos sobre mobilidade urbana, cidade e educação.

O grupo surgiu do encontro de estudantes de diversos cursos no âmbito da Extensão Universitária, no Escritório Piloto da Poli-USP, e atualmente se configura como uma associação sem fins lucrativos.

Por acreditar na importância da discussão pública e do acesso à informação, o apē organiza reuniões abertas de estudos, em diálogo com os projetos educativos, de intervenção urbana e de consultoria técnica que desenvolve junto a instituições, órgãos públicos e demais entidades parceiras. 

Ao longo de sua trajetória, o grupo tem promovido, por meio de projetos, encontros e ações educativas em territórios diversos, temas como infâncias e cidades, acessibilidade, sustentabilidade, mobilidades ativas, políticas públicas, participação social, direito à cidade e à cidadania, entre outros. E já levou seus debates a congressos e premiações nacionais e estrangeiros.  

Considerando a cidade como território de aprendizagem, o apē propõe a apropriação e ocupação das ruas e demais espaços públicos para compreensão e transformação das realidades, em busca de lugares mais justos, inclusivos, diversos, seguros e acolhedores para todas as pessoas.

Desde a sua fundação, em 2012, o apē – estudos em mobilidade se empenha em construir coletivamente conhecimentos sobre mobilidade urbana, cidade e educação. O grupo surgiu do encontro de estudantes de diversos cursos no âmbito da Extensão Universitária, no Escritório Piloto da Poli-USP, e atualmente se configura como uma associação sem fins lucrativos.

Por acreditar na importância da discussão pública e do acesso à informação, o apē organiza reuniões abertas de estudos, em diálogo com os projetos educativos, de intervenção urbana e de consultoria técnica que desenvolve junto a instituições, órgãos públicos e demais entidades parceiras. 

Ao longo de sua trajetória, o grupo tem promovido, por meio de projetos, encontros e ações educativas em territórios diversos, temas como infâncias e cidades, acessibilidade, sustentabilidade, mobilidades ativas, políticas públicas, participação social, direito à cidade e à cidadania, entre outros. E já levou seus debates a congressos e premiações nacionais e estrangeiros.  

Considerando a cidade como território de aprendizagem, o apē propõe a apropriação e ocupação das ruas e demais espaços públicos para compreensão e transformação das realidades, em busca de lugares mais justos, inclusivos, diversos, seguros e acolhedores para todas as pessoas.

QUEM SOMOS?

O apē sempre foi feito por muitas pessoas.

Ao longo de toda sua história, reuniu estudantes  e profissionais de diferentes áreas, contribuindo para a diversidade e transdisciplinaridade dos projetos desenvolvidos.

JÚLIA ANVERSA

É graduada (2014) em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP e mestra (2020) pela mesma instituição. Educadora do apē desde sua fundação, já coordenou, entre 2015 e 2018, o Serviço Educativo do Museu da Cidade de São Paulo e, desde 2018, atua no núcleo socioeducativo do Sesc Vila Mariana, no Programa Curumim.

MARÍA FERNANDA ARIAS GODOY

Arquiteta e urbanista venezuelana (2011), mestre em Paisagem e Ambiente (FAUUSP, 2022), especialista em habitação e cidade (EC, 2014) e em sociologia (FESPSP, 2017). Possui experiência no setor público e privado como projetista e coordenadora em arquitetura, urbanismo e paisagem. Educadora do apē desde 2019, pesquisa e atua na qualificação da relação das crianças com a cidade e os espaços livres públicos.

MARIETA COLUCCI

É arquiteta e urbanista pela USP (2014) e integra o apē desde 2015, realizando atividades de descoberta da cidade com crianças e educadores a partir da caminhada. É consultora em urbanismo da iniciativa Urban95 pelo CECIP, apoiando municípios brasileiros a pensar seus programas, projetos e políticas públicas na perspectiva da primeira infância.

TAYNÁ MESSINETTI

Arquiteta e urbanista formada pela UFRRJ (2013), licenciada em artes visuais (2022) e educadora do apē - estudos em mobilidade desde 2016. Colaboradora na Prosa - Consultoria em Projetos Socioambientais desde 2017 e formadora na Sincroniza Educação desde 2022, atua na cidade e no campo, integrando práticas de educação, metodologias ativas, mobilidade e gestão territorial.

JÚLIA ANVERSA

É graduada (2014) em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP e mestra (2020) pela mesma instituição.

Educadora do apē desde sua fundação, já coordenou, entre 2015 e 2018, o Serviço Educativo do Museu da Cidade de São Paulo e, desde 2018, atua no núcleo socioeducativo do     Sesc Vila Mariana, no    Programa Curumim.

MARÍA FERNANDA ARIAS GODOY

Arquiteta e urbanista venezuelana (2011), mestre em Paisagem e Ambiente (FAUUSP, 2022), especialista em habitação e cidade (EC, 2014) e em sociologia (FESPSP, 2017).

Possui experiência no setor público e privado como projetista e coordenadora em arquitetura, urbanismo e paisagem. Educadora do apē desde 2019, pesquisa e atua na qualificação da relação das crianças          com a cidade e os espaços          livres públicos.

O apē sempre foi feito por muitas pessoas.

Ao longo de toda sua história, reuniu estudantes e profissionais de diferentes áreas, contribuindo para a diversidade e transdisciplinaridade dos projetos desenvolvidos.

O apē sempre foi feito por muitas pessoas.

Ao longo de toda sua história, reuniu estudantes e profissionais de diferentes áreas, contribuindo para a diversidade e transdisciplinaridade dos projetos desenvolvidos.

É graduada (2014) em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP e mestra (2020) pela mesma instituição. Educadora do apē desde sua fundação, já coordenou, entre 2015 e 2018, o Serviço Educativo do Museu da Cidade de São Paulo e, desde 2018, atua no núcleo socioeducativo do Sesc Vila Mariana, no Programa Curumim.

Júlia Anversa

Arquiteta e urbanista venezuelana (2011), mestre em Paisagem e Ambiente (FAUUSP, 2022), especialista em habitação e cidade (EC, 2014) e em sociologia (FESPSP, 2017). Possui experiência no setor público e privado como projetista e coordenadora em arquitetura, urbanismo e paisagem. Educadora do apē desde 2019, pesquisa e atua na qualificação da relação das crianças com a cidade e os espaços livres públicos.

María Fernanda Arias Godoy

É arquiteta e urbanista pela USP (2014) e integra o apē desde 2015, realizando atividades de descoberta da cidade com crianças e educadores a partir da caminhada. É consultora em urbanismo da iniciativa Urban95 pelo CECIP, apoiando municípios brasileiros a pensar seus programas, projetos e políticas públicas na perspectiva da primeira infância.

Marieta Colucci

Arquiteta e urbanista formada pela UFRRJ (2013), licenciada em artes visuais (2022) e educadora do apē – estudos em mobilidade desde 2016. Colaboradora na Prosa – Consultoria em Projetos Socioambientais desde 2017 e formadora na Sincroniza Educação desde 2022, atua na cidade
e no campo, integrando práticas de educação, metodologias ativas, mobilidade e gestão territorial.

Tayná Messinetti

Marieta
Colucci

É arquiteta e urbanista pela USP (2014) e integra o apē desde        2015, realizando atividades de descoberta da cidade com      crianças e educadores a partir        da caminhada.

É consultora em urbanismo da iniciativa Urban95 pelo CECIP, apoiando municípios brasileiros          a pensar seus programas, projetos    e políticas públicas na perspectiva  da primeira infância.

TAYNÁ MESSINETTI

É arquiteta e urbanista formada    pela UFRRJ (2013), licenciada em artes visuais (2022) e educadora        do apē – estudos em mobilidade desde 2016. 

Colaboradora na Prosa – Consultoria em Projetos Socioambientais      desde 2017  e formadora na  Sincroniza Educação desde 2022, atua na cidade e no campo, integrando práticas de educação, metodologias ativas, mobilidade        e gestão territorial.

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JÚLIA ANVERSA

É graduada (2014) em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP e mestra (2020) pela mesma instituição. Educadora do apē desde sua fundação, já coordenou, entre 2015 e 2018, o Serviço Educativo do Museu da Cidade de São Paulo e, desde 2018, atua no núcleo socioeducativo do Sesc Vila Mariana, no Programa Curumim.

MARÍA FERNANDA ARIAS GODOY

Arquiteta e urbanista venezuelana (2011), mestre em Paisagem e Ambiente (FAUUSP, 2022), especialista em habitação e cidade (EC, 2014) e em sociologia (FESPSP, 2017). Possui experiência no setor público e privado como projetista e coordenadora em arquitetura, urbanismo e paisagem. Educadora do apē desde 2019, pesquisa e atua na qualificação da relação das crianças com a cidade e os espaços livres públicos.